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Enviada em: 02/05/2018

A gravidez na adolescência é algo que vem se tornando frequente no Brasil, principalmente em regiões mais pobres onde o governo não é tão eficiente quanto deveria ser, e os moradores não têm informações sobre métodos contraceptivos, tão pouco tem a assistência médica necessária para as jovens gestantes. Sendo assim, devido a esse cenário caótico e tendo consciência dos riscos de saúde que a gravidez precoce traz, tanto para o adolescente como para o bebê, devem ser tomadas medidas para diminuir os casos de gravidez entre esse grupo, como também é necessário que haja o acompanhamento médico durante e depois da gestação.   Os casos de gravidez entre adolescentes acontecem mais corriqueiramente entre 10 a 18 anos. É importante reconhecer o papel da família na educação desses jovens, os pais tem como dever orientar os seus filhos sobre métodos contraceptivos, como por exemplo a camisinha e o anticoncepcional, e a sua importância para prevenir não somente a gravidez, como também as DSTs, como por exemplo a AIDS.         Além disso, o corpo de uma adolescente ainda está em formação e, portanto, biologicamente não está preparado para uma gravidez, o que pode acarretar em riscos à saúde tanto da gestante como do bebê que pode vir a ter alguma má formação. Muitas meninas com medo de sua família e do que as pessoas vão pensar escondem a gravidez impossibilitando que tenham a assistência necessária para que haja uma gestação sem riscos eminentes.       Sob esse viés, sendo, portanto, a gravidez precoce uma problemática presente no Brasil e, tendo consciência dos riscos de saúde que traz, tanto para o adolescente como para o bebê, é necessário que o governo junto ao Ministério de Saúde disponibilizem contraceptivos em postos de saúde, bem como a disponibilização da assistência médica para essas gestantes. O dialogo familiar também é importante, os pais devem orientar seus filhos quanto ao uso de contraceptivos.