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Enviada em: 04/05/2018

Nos países desenvolvidos a taxa de filhos por casal está declinando cada vez mais com o passar dos anos. Esse fato pode ser explicado pelo aumento da inserção da mulher e a valorização de exercer um bom cargo no mercado de trabalho por parte dos casais. Todavia, no Brasil o índice de gravidez vem aumentando principalmente entre as jovens pela falta de instrução e educação.      É necessário entender, contudo, que a informação não é fornecida pelos setores responsáveis-família, escola e governo- de maneira correta para os jovens. Segundo estudo realizado em universidades públicas, mais de 50% dos jovens afirmaram praticar relações sexuais sem o uso de preservativos. Isso evidencia que não há preocupação por parte dos mais novos, o que pode ser explicado pela falta de orientação.       Outro fator crucial que deve-se analisar é a valorização dada pelos jovens na busca de um emprego satisfatório. Com o avanço da tecnologia, a dificuldade em entrar no mercado de trabalho aumentou, fato esse, que só é amenizado com o investimento na educação da população. No Brasil, porém, a deficiência no ensino básico acarreta na carreira dos jovens que não se veem motivados primeiramente em focarem no trabalho para adquirir economia estável e criarem seus filhos.       Fica evidente, portanto, que a falta de orientação e investimento na educação afeta no aumento do número de jovens grávidas no Brasil. O Ministério da educação deve aumentar o investimento em educação básica, consequentemente aumentando o número de brasileiros no mercado de trabalho e também as escolas devem disponibilizar palestras aos seus alunos para orientarem sobre os problemas que são causados pela gravidez precoce. Atitudes essas que irão diminuir a taxa de natalidade entre as mais jovens. Desse modo a população brasileira irá ter menos jovens com seu futuro comprometido pelo nascimento de um filho.