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Enviada em: 11/05/2018

A gravidez na adolescência no Brasil tem sido um grande problema, pelo alto índice de gestações antes dos 19 anos de idade. Abordar temas sobre sexualidade ainda é um tabu em nossa sociedade, mas é através dessa abordagem familiar, educacional e o apoio do SUS que se pode transformar essa realidade.     A gestante adolescente ainda não possui maturidade físicas, psicológicas e financeiras para se sustentar, isto desencadeia um transtorno para toda a família,e a jovem mãe, e nem sempre elas recebem o apoio do pai da criança. Lembrando que esse tipo de gravidez é considerada de alto-risco, no qual há um maior risco de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê.         Contudo um dos maiores problemas é a falta de preparo e apoio a essa gestante, tanto da família como também do Sistema Único de Saúde. Sabe-se que os adolescentes de hoje recebem muito mais informações sobre as doenças sexualmente transmissíveis do que sobre prevenção de gravidez, e quase 50% dos meninos e meninas já são ativos sexualmente até chegarem ao Ensino Médio,segundo dados da gauchazh.clicrbs.com.br, isso evidência a falha do governo em campanhas preventivas e educativas.          Pode-se concluir então, que para ter jovens mais informados sobre esse tema é necessário uma mudança na abordagem familiar em relação ao sexo e gravidez, e uma relação mais próxima da escola com os familiares dos alunos. O governo e o SUS precisam estudar novas campanhas educativas e preventivas com o intuito de diminuir esse problema. Sendo assim teremos jovens mais conscientes e responsáveis, diminuindo o índice de gravidez na adolescência.