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Enviada em: 14/05/2018

A questão da gravidez na adolescência, no Brasil, é um impasse preocupante, visto que meninas entre 15 a 19 anos estão liderando os índices de gravidez, muitas dessas jovens vivem em condições precárias e com renda incapaz de sustentar uma criança; ademais, a falta de orientação e do uso dos métodos de prevenção e contraceptivo pode trazer além de um bebê, doenças como CIDA, HPV e Sífilis.        Em primeiro lugar, é importante destacar que, o Brasil possui a sétima maior taxa de gravidez adolescente da América do Sul, levando em consideração as regiões Norte e Nordeste como impulsionadoras desses indicadores, onde de cada 5 mães 1 é mãe adolescente e locais do interior 5 em cada 3 se encaixam nessa taxa etária. Todavia, a distribuição Hipercap está altamente ligada com esses fatores , na qual regiões que possuem uma maior distribuição retêm menos casos de doenças e gravidez precoce, segundo pesquisas feita pela ONUBrasil.         Em segundo lugar, observa-se que na maioria dos casos as mães jovens não tiveram acesso aos métodos contraceptivos e preservativos , outras não sabiam da existência , visto que em alguns locais o sistema de saúde é extremamente precário e com pouco investimento, sendo assim, um problema para a prevenção de uma gestação ou da contaminação de DSTs.        Faz-se necessário, portanto, que o governo e o Ministério da Saúde intervenha na sociedade, investindo nas localidades mais precária do pais para que haja um disponibilidade maior de prevenção, também deve-se promover panfletos e cartazes sobre a prevenção e o perigo de ter relação sexual sem os devidos cuidados, juntamente o Ministério da Educação deve criar projetos e aulas explicativas para os alunos e pais para que assim todos se conscientizem com a finalidade de diminuir a gravidez na adolescência.