Enviada em: 07/05/2018

Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância de modo que ultrapassa a da própria existência. Entretanto, no que desrespeita a sexualidade na adolescência de acordo com pensamentos mais conservadores alimentados pela igreja dessa idade média, o sexo que é um ato biológico ainda é visto como tabu, causando impactos sociais, visto que, é na fase juvenil que surge o desejo sexual.Emmanuel Kant acreditava que o homem era reflexo do que a educação fazia dele.O que se concretiza, quando se fala de educação sexual, pois na ausência dela os índices de jovens gravidas entre 15 e 19 anos segundo dados da OMS tem crescido.   Primordialmente, é valido resaltar que o Brasil é um país em sua maioria composto por uma sociedade religiosa e conservadora, herança de uma nação que no período colonial foi catequizada por jesuítas que tinham como objetivo dissimilar a visão da igreja católica, que por sua vez abominava o ato sexual fora do laço matrimonial contribuindo para que o simples fato de falar de sexo principalmente com jovens seja visto ainda por muitos como tabo. Pois, acredita-se que leva educação sexual ao ambiente escolar ou  família seria incentiva a pratica sexual entre adolescentes.   A qualidade de vida e não a simples existência, abrange todos os aspectos tanto o físico quanto o biológico. De acordo com a OMS os Indices de grávidas na adolescência são preocupantes pois revelam a falta de diálogo no que se refere a pratica sexual na adolescência e que falar de sexo não é apenas falar para que os jovens usem acamisinha,evitando as DSTs, mas debater sobre o que fazer na ausência desta, quais os métodos contraceptivos usar para evitar a gravidez indesejada e quais as consequências de se engravidar na adolescência. Contudo, portando, medidas devem ser tomadas. O MEC deve instituir nas escolas palestras ministradas por professores, psicólogos e agentes da saúde que debatam o problema da gravidez na adolescência convidando os pais dos alunos para uma orientação de como devem dialogar com os filhos a respeito de sexo e de como se previnir, o ministérios da saúde deve investir em campanhas publicitárias incentivando não apenas o uso da camisinha mas de outros métodos contraceptivos também, disponibilizando-os gratuitamente em postos de saúde, e depois de grávida, fornecer os meios para que está possa decidir com a ajuda de especialistas claro, se deseja ou não seguir com a gravidez, pois como disse Jonh Stuart mill "sobre seu corpo e mente, o individuo é soberano."