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Enviada em: 07/05/2018

É notório que os jovens estão começando a vida sexual cada vez mais cedo. Porém, o início  parece ser algo apenas prazeroso e proveitoso para a vida, pode ser também, o princípio de questões muito maiores e complexas para um jovem. Além das doenças sexualmente transmissíveis, outra questão recorrente na atualidade é a gravidez na adolescência. Com isso,torna-se possível a rejeição do seu familiar.  Em primeira análise, de acordo com o relatório do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), foi constatado que, no Brasil, 12% das adolescentes de 15 a 19 anos têm pelo menos um filho. Na mesma pesquisa, 19% das crianças nascidas em 2010 são de mães menores de 19 anos. O índice de gestantes na adolescência diminuiu ao longo dos anos, e em contradição, subiu 14 posições, em 20 anos, na lista de 213 países com fecundidade precoce.  Além disso, pela pouca idade, a chance de desenvolverem doenças relacionadas a gravidez aumenta significativamente. São partos de alto risco e as complicações durante o mesmo faz com que o risco de falecimento das mãe seja muito elevado. É importante destacar que, apesar de ocorrer em diferentes grupos, a gestação na adolescência está associada diretamente com baixa renda, escolaridade e pouca perspectiva de futuro.   Torna-se evidente portanto, cabe ao Ministério da Educação, juntamente com o Governo estabelecer aulas e palestras que abordem todas as questões sexuais, em escolas e universidades. Bem como as realizações de eventos em lugares específicos como favelas e seus arredores, que ofereçam consultas médicas, formas de prevenção e cuidados, junto com a veiculação de campanhas midiáticas.