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Enviada em: 11/05/2018

No que se refere à gravidez na adolescência, vale ressaltar: a falta de informação sobre como prevenir e o medo de os pais descobrirem que seu filho tem relação sexual ativa. Esses são fatores que contribuem com a persistência dessa problemática.    É possível perceber que não são todos os brasileiros que possuem acesso à informação e/ou educação, relata pesquisa realizada pelo IBGE. Com isso, torna-se complicado uma jovem saber quais os métodos contraceptivos existentes e de fácil acesso para seu uso.     Além disso, o sexo é considerado um tabu na sociedade; não é qualquer indivíduo que toca nesse assunto em público ou, pelo menos, em família. Uma vez que não há diálogo sobre esse assunto entre mãe e filha, fica difícil exigir da pessoa conhecimento sobre os riscos e as consequências de uma relação sem proteção.    Contudo, faz-se necessário uma atitude do Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Educação, já que são órgãos de grande acesso popular, para que seja criada uma campanha de prevenção à gravidez na adolescência; realizada em escolas e postos de saúde, com palestras ministradas por enfermeiros e técnicos de enfermagem que expliquem as diversas formas de se precaver. Dessa forma, irá diminuir a alta taxa de gravidez na adolescência.