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Enviada em: 19/05/2018

Em séculos passados, inúmeras mulheres eram submetidas ao casamento antes de atingirem a maioridade, e muitas vezes geravam seus filhos até  a completarem. Somente alguns anos à frente esta situação mudou. Entretanto, atualmente a taxa de gravidez na adolescência no Brasil encontra-se maior que a da própria América Latina, trazendo preocupação com relação a população jovem do país.       A falta de recursos e muitas vezes, de informações, transforma as áreas mais marginalizadas do país nos centros desse problema. Grande parte dos jovens brasileiros recebem dados sobre relações sexuais no ambiente escolar. Porém, uma quantidade considerável da população adolescente mora em locais com setores educacionais bastante precários, onde os quais muitas vezes não comentam sobre o assunto ou creem que oferecer essas informações a estes jovens pode leva-los à prática.      A busca por uma maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, e prevenção contra gravidez possibilitou a criação de inúmeros métodos contraceptivos, sendo o preservativo o mais utilizado. Contudo, o número de adolescentes que realmente possuem conhecimento destas doenças é pequeno se comparado ao total de jovens brasileiros. Assim, estes são expostos ao ato sexual sem proteção, tendo como consequência a obtenção de alguma doença, ou na maioria dos casos, uma gravidez indesejada.      Em conclusão, a falta do acesso à informações e á métodos contraceptivos vêm gerando cada vez mais casos de gravidez na adolescência. Logo, cabe ao Governo e Ministério da Saúde, juntamente com corpo administrativo das escolas, a criação de medidas de prevenção à gravidez; melhoras no atendimento à gestantes mais vulneráveis e o incentivo ao uso dos métodos contraceptivos.