Materiais:
Enviada em: 09/05/2018

A gravidez na adolescência é a que ocorre entre os 10 á 20 anos, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. No Brasil, estatísticas revelam dados preocupantes de meninas que ainda em desenvolvimento são mães cada vez mais cedo, gerando consequências que afetam toda esfera social. Logo, questões essas são corroboradas tanto pela falta de orientação escolar quanto o escasso debate público sobre o tema proposto.        É indubitável que o ensino pedagógico tem papel fundamental na formação de opiniões. Logo, a ausência de disciplinas escolares sobre orientação sexual e meios de prevenção contra gravidez indesejada fomentam o aumento de casos, na qual segundo o Ministério da Saúde, No Brasil quase 70 nascimentos por 1 mil são entre meninas de 15 á 19 anos. De acordo com o filósofo Paulo Freire, a educação tem papel essencial na formação indivíduos com boa capacidade crítica. Assim, adolescentes sem a devida instrução são vitimas de um sistema ainda em progresso.          Outrossim, destaca-se a importância coletiva na construção de crianças e adolescentes saudáveis psicologicamente. Dessa maneira, a família é a base principal dessa cadeia em que os ensinamentos adequados nos primeiros anos de vida são indispensáveis. Logo, estudos clínicos em diversas universidades brasileiras, revelam que o debate entre pais e filhos sobre gravidez precoce é crucial para reduzir tal problema.              Pontua-se, em vista disso, a necessidade de mudanças sociais para atenuar dados drásticos sobre a natalidade imprevista de jovens meninas. Posto isso, o Ministério da Educação, através das escolas já existentes implementar diretrizes básicas sobre orientação sexual e gravidez na adolescência, na qual psicólogos e professores por meio de palestras e oficinas de apoio, orientar juvenis. Juntamente com ONGs, por intermédio de debatimentos em centro comunitários, estimular responsáveis sobre a real necessidade de discussão a respeito de tal problema.