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Enviada em: 10/05/2018

Funcionalmente como a segunda lei de Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em seu movimento até que uma força suficiente atue sobre ele mudando-o de percurso, a gravidez precoce é um problema recorrente no nosso país. Com isso, no lugar de funcionar como força suficientemente capaz de mudar o percurso desse problema, da continuidade a extinção, a combinação de fatores familiares e escolares acabam por contribuírem para a situação atual.     Segundo pesquisas o número de casos de meninas com menos de 20 anos engravidando é alarmante, boa parte destas tem menos de 15 anos ainda. O fato do diálogo em casa sobre sexo ainda ser um assunto constrangedor, contribuí com o número exacerbado de casos, já que normalmente a gravidez é sem planejamento, por conta da falta de prevenção.   Ademais, como a escola tem papel fundamental em nossas vidas, deveriam falar com mais liberdade sobre o assunto, porém a maioria dos profissionais não estão preparados para isso. Portanto torna-se inviável a mudança desse problema.      Assim sendo, fica evidente que medidas devem ser tomadas para mudar esse percurso. De fato, seria interessante que a mídia por meio de novelas que mostra-se como é difícil para uma menina engravidar tão cedo e incentivar o diálogo entre a família para que assim essa situação não venha acontecer realmente, mas que ambos se sintam á vontade em conversar sobre isso. Outrossim, o Ministério da Educação junto com o governo, deveriam fazer mais palestras em todas as escolas do país e pelo menos toda semana, levar profissionais da saúde para que os alunos possam tirar todas as dúvidas e assim ficarem mais indignados. Só assim a família e a escola atuará como a força descrita por Newton, levando da continuidade para a extinção.