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Enviada em: 10/05/2018

Sabe-se que mesmo com as diversas formas de se obter conhecimento, tem-se ainda muitos assuntos os quais não são discutidos e abordados como deveriam, fazendo com que parte da população não obtenha informação. Como é o caso da orientação sexual, considerada ainda um assunto tabu, na qual muitas pessoas têm receio ao se tratar do tema, porém, a orientação sexual é de extrema importância para que se evite casos de gravidez precoce e DST's (Doenças Sexualmente transmissíveis) entre jovens e adolescentes. Com isso, tem-se como principais motivos do Brasil ter alto índice de gravidez na adolescente a desinformação e a liberdade precoce.    A princípio, sabe-se que a gravidez na adolescência é um descuido não só das meninas como também dos meninos, a maioria da população tem o costume de sempre julgar a mulher diante de tal situação, porém um filho não é concebido apenas por uma única pessoa, logo, o deslize são de ambos os jovens. Acima de tudo, estima-se que a população mais jovem está desinformada acerca da orientação sexual, escolas públicas e privadas têm priorizado apenas a abordagem das DST e esquecendo  das demais instruções importantes, além da educação sexual não ser relatada nas famílias, são raras as mães e pais que orientam os filhos dos perigos e consequências do sexo sem proteção.   Além do mais, de acordo com pesquisas divulgadas pela Globo no programa Bem Estar, o Brasil é um dos países com o maior índice de gravidez na adolescência, perdendo apenas para Bolívia, Venezuela e México. Isso ocorre devido a liberdade precoce que os adolescentes de hoje em dia estão tendo, atualmente, jovens começam suas atividades sexuais muito cedo e com isso ainda são pegos desinformados. Sabe-se ainda que a gravidez na adolescência coloca não só a vida da mulher em risco como também da criança que está sendo desenvolvida em um organismo que não está totalmente adepto para tal situação, podendo causar anemia, pressão alto, baixo peso do bebê e dificuldades na hora do parto devido a estrutura óssea imatura.   Portanto, de acordo com os fatos levantados anteriormente, é perceptível a necessidade de mudanças para os casos de gravidez na adolescência diminua. Medidas como a orientação sexual, tanto em casa quanto na escola é essencial, é preciso que o Ministério da Educação inclua, nas escolas públicas e privadas, disciplinas que abordem o tema para que auxiliem os jovens e consequentemente ao ter uma relação sexual saberão dos possíveis riscos. Além de o Governo disponibilizar mais preservativos em postos de saúde para acesso de todos, para além de evitar gravidez precoce, evitar doenças sexualmente transmissíveis.