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Enviada em: 12/05/2018

A taxa de gravidez adolescente no Brasil vem aumentando. Assim, o desconhecimento acerca da educação sexual é um fator contribuinte para este aumento. Nesse sentido, percebe-se que uma elevação na explanação acerca dos problemas enfrentados por uma adolescente grávida, bem como a redução da taxa de gravidez na adolescência, são medidas que se fazem necessárias.   Em primeiro plano, vale ressaltar os imbróglios enfrentados por uma adolescente gestante. Tomamos como exemplo o período colonial do Brasil, no qual as órfãs trazidas de Portugal para cá eram abusadas frequentemente, e na maioria das vezes quando ficavam grávidas, morriam vítimas de doenças ou complicações no parto. Torna-se claro, nesse sentido, que a busca pela redução dos problemas encarados por essas jovens deve se confirmar.   Outrossim, vale analisar a alta taxa de adolescentes grávidas no Brasil. De acordo com as Nações Unidas, esse percentual no país é de 68,4 nascimentos para cada mil jovens entre 15 e 19 anos, além de ser considerado alto. Com isso, a diminuição desta porcentagem deve se corroborar.    Fica evidente, portanto, que a atenuação dos problemas em relação à gravidez na adolescência e a redução da taxa de nascimentos deve se ratificar. Nesse sentido, faz-se necessário, por parte do Ministério da Saúde, em parceria com professores e mulheres que passaram pelo problema quando jovens, prover palestras duas vezes ao mês em escolas públicas, com o intuito de apresentar os imbróglios que ocorreram com as vítimas antes, durante e depois da gravidez, a fim de conscientizar os jovens, tanto homens como mulheres, sobre o que pode acontecer se não houver o cuidado devido com o uso de preservativos e anticoncepcionais. Deste modo, a diminuição paulatina do problema deverá se solidificar.