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Enviada em: 18/05/2018

A gravidez tem aumentado no Brasil. E com ela os riscos para a saúde da mãe e para o bebê. Podendo afetar não só a saúde física, mas também a saúde mental materna. Os riscos para a mãe podem ser na gestação, no parto e ainda pós-parto. Uma gravidez não planejada pela uma adolescente muda tudo em sua vida, exigira da mãe e do pai, responsabilidades imensas. Principalmente para a jovem mãe. Pois é ela, que na maioria das vezes tem que arcar com todos os custos, tanto educacional quanto financeiro. Tendo que dar conta de tudo sozinha, já que na maioria das vezes quando uma adolescente descobre está gravida, ela é negligenciada pelo o pai do bebê e pala a família.        O aumento da gravidez na adolescência é preocupante. Já que ele se concentra nas classes mais pobres e desfavorecidas. Por serem pobres, muitas vezes as jovens mães e as famílias não têm condições e recursos para cuidar e manter um recém-nascidos. Aumentando as chances dessas crianças serem marginalizadas e não ter a educação necessária para a sua formação tanto psicológica, como educacional. E o futuro de crianças marginalizadas no Brasil é morar na rua, onde irá aprender tudo por conta própria da maneira mais difícil, ou no mundo do crime, onde ela ver ali, uma forma mais “fácil” e rápida de se sustentar.        Um dos motivos para esse evidente aumento e a falta de educação sexual nas escolas e em casa, muitas vezes tratada com tabu em esses ambientes. Restando para os jovens aprenderem tudo sozinhos, sem nenhuma instrução. A educação sexual deve ser algo mais disseminada nas escolas e em casa, não só para prevenir uma gravidez precoce, mas também prevenir as DST’s (doenças sexualmente transmissíveis) que os números de casos só aumentam no Brasil. Essas doenças se não tratadas podem aumentar o risco de se adquirir HIV, considerada uma das doenças sexualmente transmissíveis mais graves.       Tendo em vista o que foi apresentado a cima. Fica claro que metidas devem ser tomadas, Tais como. Implementar na grade de ensino escola de nível médio a educação sexual, para que haja uma conscientização maior dos jovens sobre os riscos que uma gravidez precoce pode trazer para a mãe e para o bebê. Políticas e projetos voltados para as classes mais pobres, já que são elas as que apresentam o maior índice de gravidez na adolescência. Para que a família saiba conversar com seus filhos sobre o assunto. E saiba como agir em caso de uma gravidez precoce.