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Enviada em: 10/05/2018

Conscientização da gravidez na adolescência.       Um fato muito comum no cenário brasileiro atual é a gravidez prematura de jovens meninas. No Brasil segundo uma pesquisa feita pela SEADE em 2014, mais que 87 mil meninas entre 15 a 19 anos estavam grávidas. Esse fato origina-se principalmente pela iniciação sexual precoce e a falta de conhecimento do assunto antes da pratica de tal.       A maioria dos jovens antes do último ano do ensino médio já possuem uma vida sexual ativa, aprendendo tal de uma forma irregular, como por exemplo assistindo pornografia. A iniciação precoce da vida sexual juvenil pode originar problemas que vão de doenças sexualmente transmissíveis a gravidez prematura de jovens, que pode engendrar a morte das jovens.       Com uma educação sexual falha, como é o caso de vários países, o índice de gravidez precoce aumenta. Nas escolas atualmente os alunos aprendem sobre doenças sexuais transmissíveis, mas o ensino sobre a sexualidade é pouco aplicada, muitas vezes pela crença controversa de que se tais forem educados à respeito serão incentivados a fazerem o ato.         A gravidez precoce muitas vezes acaba resultando na morte da genitora ou do feto. Sendo ela causada durante a gravidez, após tal ou no próprio parto, mas o mais preocupante é a ocorrência de uma amblose, sendo ela intencional ou não. Outro fato é que as maiores taxas de adolescentes gravidas são das que moram em locais de risco.       Para solução de tal problema seria indicado o incentivo da educação sexual para jovens em escolas, além da utilização de métodos midiáticos e conscientização popular por meio de panfletos e cartilhas. Além da distribuição de preservativos, reduzir a ambloses forçadas em locais de risco e deixar mais visíveis os direitos sexuais e reprodutivos das adolescentes.