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Enviada em: 10/05/2018

Tendo em vista as inúmeras transformações que ocorrem nos mais diversos campos da sociedade, é inegável o surgimento de uma geração no qual os valores estão sendo desgastados. Tomando como exemplo a gravidez precoce, que mostra o descaso dos jovens em relação ao futuro, a desestruturação familiar e a falta de debates sobre educação sexual, torna-se evidente o alto índice de banalização desse assunto no Brasil.      Primeiramente, deve-se ressaltar a participação de várias escolas no que se refere à informação, o sistema educacional está preocupado em enfatizar apenas matérias para vestibulares, trazendo temas como sexualidade apenas em projetos, que na maioria das vezes não irão servir para a formação intelectual, em virtude de ser considerada apenas um método de elevar as  notas.        Ademais, a família, considerada de grande importância no desenvolvimento do ser humano, tem-se tornado impotente, não só em relação de diálogos sobre questões sexuais, que refletem o modo de criação moralista, desencadeando assim uma luta entre preconceitos herdados de seus antepassados e o mundo moderno, como também por motivos de afastamento em razão da rotina , dando grande liberdade ao adolescente de tomar decisões sem responsabilidade.      Portanto, para reverter essa problemática, é imprescindível que as instituições promovam eventos com profissionais capacitados a fim de informar sobre riscos e prevenções, a família aumente a integração entre pais e filhos, com o objetivo de debater sobre a responsabilidade no relacionamento, quebrando assim vários tabus, e o Governo imponha na grade curricular de todas as escolas  aulas que sirvam de orientação para os alunos, na perspectiva de sanar dúvidas sobre o uso dos métodos contraceptivos.