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Enviada em: 03/04/2018

É evidente que, em lugares marginalizados, onde as pessoas vivem em condições subumanas, os jovens, não veem um futuro promissor pela frente, pois nem sequer educação de qualidade lhes é oferecida. Encontram na vida sexual, iniciada cada vez mais cedo, um prazer livre e fácil, sem pensar em consequências negativas, como por exemplo, a gravidez indesejada, que muitas vezes, é causa de morte para as jovens grávidas que não recebem acompanhamento médico adequado.   Dos problemas já citados, a falta de oportunidade de estudar e de desenvolver seus talentos que os jovens do Brasil vivem, é uma das causas do aumento no número de adolescentes grávidas, pois não tendo outra alternativa, em vez de desenvolverem seu intelecto durante a mocidade, eles apenas buscam pelo hedonismo como forma de "esquecer" seus problemas. Tal situação é inadmissível, pois os jovens de hoje são o futuro da sociedade de amanhã e, por isso, devem ter o máximo de oportunidade possível para viver bem.     A deficiência na saúde pública, por sua vez, é uma questão que têm causado graves consequências para a juventude. As jovens  grávidas que, geralmente são abandonadas pelo seu parceiros e familiares, quando resolvem optar pelo aborto, são obrigadas a buscar meios clandestinos para realizá-lo e, quando decidem levar a gravidez até o fim do ciclo, não são acompanhadas adequadamente por profissionais. Em ambos os casos, correm o risco de terem sua vida comprometida porque não tiveram a assistência necessária.     É dever do Governo Federal, através do MEC, implantar em todas as cidades do país, escolas que realizem o ensino em tempo integral e promovam a prática do esporte e do lazer para os alunos de rede pública. Outrossim, o NASF deve promover palestras que incentivem o uso de preservativos, além de possibilitar o pré-natal para todas as grávidas até o fim de sua gestação. Assim, em casos de gravidez precoce, o risco de morte em decorrência disso, será mínimo.