Materiais:
Enviada em: 04/04/2018

Muito se tem discutido acerca da gravidez na adolescência. Segundo  OMS (Organização Mundial da Saúde) no decorre dos anos o Brasil tornou como uma das piores regiões com um índice muito alto de gravidez precoce entre adolescentes surgindo assim dúvidas e preocupações de quais medidas deveriam ser tomadas para reduzir esta taxa.          Conquanto, infelizmente no Brasil ainda existi muita desigualdade, o que pode acarreta a sérios problemas na sociedade, como por exemplo a gravidez na adolescência . Entretanto muitos adolescentes por viverem em situações precárias ou por não terem conhecimentos sobre o que é uma gravidez precoce, acabam tomando atitudes que podem ser irreversíveis. Além disso dados mostram que no ano de 2011 o país teve 27.785 bebês nascidos de meninas entre 10 a 14 anos de idade.           Ainda que a gravidez precoce pode trazer também problemas de saúde materno, como por exemplo; pré-eclâmpsia, ruptura do colo do útero, anemia e até mesmo um abordo, pois muitas das adolescentes tentam esconder a gravidez devido ao constrangimento de como será vista pela sociedade, logo assim não realizando o pré-natal o que leva a morte da mãe ou do bebê durante ou após o parto. Embora vale ressaltar que muitas se tornam vulneráveis a esta situação e acabam desistindo dos estudos prejudicando então o seu futuro.             Em virtudes dos fatos mencionados é imprescindível a colaboração da mídia, do governo, da sociedade falarem sobre métodos contraceptivos, quais os riscos que  as meninas podem apresentar com uma gravidez precoce, elaborar métodos de uma educação melhor, criar projetos em comunidades em prol de informações concretas para que os adolescentes possam compreender que existe um lugar na qual eles possam recorrer. Dessa forma será possível reduzir a taxa da gravidez precoce e aumentar assim cada vez mais adolescentes qualificados e preparados para um futuro completo e realizado.