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Enviada em: 08/04/2018

Trocando a boneca pelo filho Alarmante são os dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde, quanto ao alto índice de jovens na faixa de 14 aos 19 anos que se tornaram mães. Diante de tal fato, medidas sócios educativas do poder público devem ser adotadas, coibindo efetivamente a evolução dessa grave falha social. Primeiramente, cabe observar que os altos índices de gravidez na adolescência, derivam de países cujo desenvolvimento social é ou beira o subdesenvolvimento neste campo. Consequentemente, fica evidente o grande descaso do poder público, de adotar meios para a prevenção desta gravidez precoce e orientação correta as diversas camadas que compõem a sociedade. Outro agravante, é o  sistema de saúde do Brasil que carece de eficiência e condições no atendimento, fazendo com que os jovens nem sempre tenham acesso a métodos contraceptivos gratuitos ou mesmo a um eficaz acompanhamento gestacional. Tal fato, alimenta o crescimento da gravidez na adolescência, bem como maior possibilidade de morte materna. Portanto, a adoção de campanhas publicitárias voltadas para a explanação sobre métodos contraceptivos, orientação sexual nas escolas, potencialização da distribuição gratuita de métodos contraceptivos e a boa e velha conversa entra pais e filhos devem ser incentivadas e adotadas. Tais atos, visam reduzir a gravidez na adolescência e proporcionar uma melhor qualidade de vida não só para a geração presente, como também para a futura geração.