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Enviada em: 10/04/2018

No Período Colonial Brasileiro, as jovens que pertenciam as famílias menos favoráveis consequentemente casavam-se mais cedo e tinham filhos mais cedo. Com isso, elas acabavam sem receber quase ou nenhum tipo de auxílio psicológico, emocional ou governamental e o grande risco de morte no parto. Alguns direitos ao longo dos anos foram assegurados e sua classe social mais notada, porém ainda lidam com o fato de matrimônio e gravidez precoce que todavia abala da mesma forma que no passado. Isso gera uma coisa negativa no meio em que se vive. Embora no Brasil a taxa de nascimentos entre adolescentes tenha caído 2,5% ao longo de dez anos, isso não significa nada se comparado aos países mais desenvolvidos. Porém isso também está nos problemas que a atual sociedade brasileira vem enfrentado, entre os quais cabe citar: desigualdade social aparente, falta de educação sexual correta, sexualização precoce, entre outros. Como mostra pesquisas, mais de 50% do Ensino Médio possui uma vida sexual ativa, isso significa num grande número de mães entre os 15 e 19 anos que em sua maioria encontram-se com pouca educação sexual e pertencentes a classes menos favorecidas. Com certos casos de educação incorreta, alguns jovens acabam procurando auxílio sobre esses assuntos na pornografia que os ensina de maneiras mais diferentes sobre sexo precoce. Além disso vale citar o erotismo precoce que também acaba por influenciar e desinibir a figura da mulher moderna. A falta de palestras, apoio em casa e do Estado sobre determinados assuntos acabam por tentar erradicar tais mazelas psicológicas e sociais. Diante disso é alarmante o número de grávidas adolescentes que por serem menos favorecidas, recebem menor atenção governamental. O grande problema é não alertar sobre as consequências que uma gravidez pode trazer, além da morte. Portanto, mais palestras educacionais promovidas pelo Estado, mais alertas e ações tanto familiar quanto comunitária garantem uma boa sociedade e mais igualdade.