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Enviada em: 10/04/2018

Segundo dados da Organização Mundial de Saúde 2015 a cada 1000 adolescentes brasileiras entre 15 e 19 anos 4,6% engravidam, sendo umas das principais causas da maternidade entre jovens a falta de conhecimento sobre como prevenir uma gravidez, visto que o predomínio maior está nas classes sociais baixas, logo fica evidente como problemática a ser resolvida a falta de informações nas estruturas familiares e no ambiente  escolar.     Interromper o ciclo de desenvolvimento intelectual e profissional na vida de um adolescente devido uma gravidez indesejada pode trazer varias consequências, tanto para mãe quanto para a criança, visto que o despreparo para maternidade fazem com que as mães adolescentes não conseguem cuidar de seus filhos de forma adequada, por não terem condições financeiras estáveis e nem preparo psicológico adequado, assim passando para seus filhos uma insegurança podendo afetar o desenvolvimento psicossocial da criança.      Convém ressaltar, que nos países da Africa onde os índices de pobreza e analfabetismo são altos, há uma predominância de gravidez juvenil, desse modo fica evidente que ensinar os adolescentes a prevenir a maternidade precoce é primordial para o desenvolvimento populacional, tais medidas podem iniciar nos lares com os pais orientando seus filhos que no momento de iniciar a vida sexual tem que se ter alguns cuidados, tais como dialogar com seu parceiro e escolher o método prevenção adequada para o casal, como uso de preservativo, como também anticoncepcional, para que não ocorra uma gravidez indesejada.      E por fim,  as escolas é um meio de comunicação entre os jovens, cabe ao Ministério da educação a implantar nas matérias de biologia e sociologia aulas educação sexual, visando o ensino de como usar os métodos de contracepção, como também postergar o inicio da atividade sexual entre adolescentes, assim reforçando as informações obtidas no diálogo familiar com o intuito de coibir maternidade e paternidade antecipada.