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Enviada em: 24/07/2018

A gravidez precoce na adolescência no Brasil tem apresentado aumentos significativos nas últimas décadas. De acordo com o Ministério Da Saúde, 70% dos casos, no Brasil, são indesejados. Desse modo, percebe-se que a problemática é persistente na sociedade. Comprova-se isso não apenas pela vulnerabilidade social mas também pela questão de irresponsabilidade de cada pessoa.   Em primeira análise, cabe pontuar que indivíduos com difícil contexto socioeconômico, apresentam, muitas vezes, baixa escolaridade e um frágil conhecimento. Contata-se como ainda é baixo o entendimento de muitos cidadãos a respeito da falta de planejamento na gravidez. De acordo com o IPEA, mais de 75% das adolescentes que tem filhos abandonam da escola. Dessa forma, percebe-se que esse problema só será amenizado com a expansão do conhecimento sobre os riscos de uma gestação antecipada.    Ademais, convém frisar que a irresponsabilidade dos jovens é uma das principais causas de uma gravidez adiantada. Uma prova disso está no estilo de vida inconsequente dos adolescentes, ou seja, não se preocupam com os impactos que uma gravidez indesejada pode, no futuro, proporcionar não somente para eles mas também para o bebê. Diante disso, vê-se que um dos caminhos para combater a série de problemas está no incentivo do uso de preservativos durante o ato sexual.   Portanto, medidas são necessárias  para atenuar a problemática. É essencial que o Governo Federal junto por ONGS, amplie a divulgação de métodos contraceptivos, por meio de comercias de TV, a fim de que os cidadãos passam a reconhecer e entender que a gravidez não programada tem sérias consequências. Além disso, a escola, então, pode mostrar as consequências físicas, sociais, mentais e profissionais de uma gravidez na adolescência e, também apresentar maneiras corretas de se prevenir, com palestras e reuniões em grupo, com o objetivo de ensinar desde cedo os jovens a serem mais responsáveis e seguros.