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Enviada em: 11/04/2018

Privação da juventude        No Brasil, cada vez mais, casos de gravidez precoce entre jovens e adolescente, tem revelado ser um problema social. Esses acontecimentos durante a juventude, ocasiona, na maioria das vezes, prejuízo aos jovens pais, que desde muito cedo tornam-se responsáveis por novos indivíduos. Nesse âmbito, a fim da diminuição da gravidez na adolescência, dois aspectos fazem-se relevantes: o papel do Estado em auxiliar os prematuros pais e o investimento em políticas de prevenção.       Segundo John Locke, filósofo empirista do século XVII, é papel do Estado assegurar aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida. Nessa perspectiva, é necessário notar que o descaso do Estado na falta de auxilio aos pais, como na ineficiência do incentivo a continuidade dos estudos, acarreta no aumento da taxa de abandono escolar. Essas situações, demonstram que o direito à vida não é assegurado por parte do governo, o que leva ao detrimento da qualidade de vida desses adolescentes.       Outro fator relevante ao combate da gravidez precoce é a prevenção. Muitos jovens e adolescentes, sobretudo moradores de comunidades carentes, não recebem informações sobre meios de prevenção a gravidez, como o uso de preservativos, aumentando assim casos de gestação na adolescência. A prevenção a gravidez, não previne somente o nascimento de um bebê, mas também o risco desse jovem a suspender os estudos, ao preconceito social e a possibilidade tanto dos pais e dos filhos a entrarem no crime.       Tendo isso, é necessário que o Estado tome o papel de provedor à vida, através de medidas sociais. Com a criação de projetos em instituições educacionais, a fim de prevenir a gestação na adolescência, através de palestras e eventos feitos por professores e coordenadores, será possível prevenir a gestação precoce.