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Enviada em: 25/04/2018

No Brasil, segundo a Organização Mundial da Saúde, a taxa de nascimentos é de 68,4 a cada mil adolescentes entre 15 e 19 anos. Diante dessa afirmação, é oportuno destacar que ocorre com maior frequência em pessoas com baixa escolaridade, e enfatizar os problemas de saúde que as jovens podem enfrentar no pré e pós parto.                Ao abordarmos os impasses de uma gravidez na adolescência, devemos levar em consideração a condição social e econômica que essa jovem possui, geralmente pobres e com baixa escolaridade. Isso pode acarretar impasses socioeconômicos a partir de que as jovens abandonem os estudos, enfrentem problemas para serem empregadas e mantenham uma dificuldade em ter uma vida financeira estável.    Vale salientar ainda que, são inúmeros os problemas de saúde que uma jovem pode adquirir, tais como anemia, aborto natural, ruptura do colo de útero e depressão pós parto, e os riscos de morte do feto e da adolescente. Muitas jovens tentam esconder a gravidez e não realizam as consultas necessárias, como o pré-parto. Elucida tais fatos dados do Ministério da Saúde que relatam a morte de 274 adolescentes relacionados com gravidez.     É evidente, portanto, que ainda há entraves para garantir  a prevenção de gravidez indesejadas na adolescência. Desse modo, o Estado deve criar ações públicas em conjunto com escolas para alertar adolescentes sobre os riscos de uma gravidez precoce, assim como apresentar os métodos preventivos.