Materiais:
Enviada em: 15/04/2018

A gravidez precoce, quase sempre, é motivo de desespero e de problemas, embora em certas culturas é comum as fêmeas terem filhos após a primeira menstruação. Na sociedade indígena, por exemplo, a taxa de natalidade é altíssima, visto que as mulheres ficam grávidas a cada ovulação. Entretanto, na sociedade moderna brasileira dentre outras, a gestação na adolescência é, muitas vezes, indesejada pelo fato de frequentemente ser resultado de despreparo dos parceiros ou pelos riscos associados à condição social e econômica dos pais. Os jovens brasileiros que emergem estão cada vez mais despreparados para as  relações sexuais pela falta de orientação sexual das diversas instituições; os fatores sociais segundo a ideologia durkheimiano são: a escola,igreja e a família dentre as principais. Nesse sentido, o local educacional, apesar de já implementar algumas formas de direcionamento sexual, ainda é escasso para prevenir a gravidez indesejada; a família foge do assunto por vexame e a igreja continua preconceituosa com os prazeres sexuais. Além disso, podemos destacar os riscos sociais e econômicos enfrentados pelos pais após gestação que em muitas casos têm dificuldades para manter a gestação. A pressão da gestação, da grande responsabilidade que emerge leva ao abandono por desespero e despreparo. Desse modo, garantir amplas condições para evitar gestação indesejada são necessárias. Logo, as diversas instituições devem entrar em consonância em como orientar os jovens para o sexo, por meio de leis propostas pela câmara e aprovados pelo congresso. Tais leis tem o papel de direcionar o papel das figuras principais formadoras dos jovens afim de prevenir a gravidez na adolescência e assim evitar o estresse dos pais.