Materiais:
Enviada em: 15/04/2018

A taxa de gravidez entre jovens e adolescentes no Brasil obteve um grande aumento nos últimos anos. A população mais afetada são as mais abastadas, devido à falta de informações e prevenções sobre sexualidade. Assim, a maternidade precoce afeta diretamente a vida das "menias" grávidas.   No Brasil, a maior faixa etária de adolescentes grávidas situa-se entre 15 à 19 anos. Assim, como essas jovens estão em processo de desenvolvimento e crescimentos corporal, os riscos á saúde são maiores durante a gravidez, parto e pós-parto. Dessa forma, os riscos são bem maiores comprando-se com grávidas situadas na faixa etária "adequada".   O sexo é tratado como tabu pela sociedade, e isso faz com que a falta de informações acerca da sexualidade acarrete grande taxa de fecundidade na adolescência, sobre tudo na população mais carente. Nas escolas e no convívio familiar há a carência de diálogos sobre sexualidade. Isso ocorre devido ao pensamento equivocado de várias pessoas e instituições, que acham que ao tratar sobre assuntos sexuais com o público jovem estarão encorajando-os a se tornar sexualmete ativo.   Logo, apoiar prevenções da maternidade precoce requer o compartilhamento de informações e conhecimentos com o público alvo. Sendo assim, a educação sexual pode ser feita de forma individual, familiar e comunitária. Para que isso seja executado, é necessário o apoio familiar e sobre tudo instituições públicas de saúde. Dessa forma, os diálogos acerca da sexualidade possibilitará uma queda gradativa da taxa de fecundidade entre adolescentes.