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Enviada em: 08/05/2017

No Brasil,se estima que mais de 900 mil bebês nascidos por ano são provindos de mães adolescentes,fato que constitui uma preocupação cada vez maior sobre maternidade precoce. Nesse âmbito,a problemática desenvolve-se devido à inexistência de educação sexual nas escolas somado com a má distribuição de métodos contraceptivos.    É pertinente elencar que a educação sexual aliada com uma distribuição preservativos eficiente pode ser um fator decisivo na erradicação do problema.No nosso país,a maior ocorrência de gravidez precoce é provinda das camadas sociais mais pobres que,na maioria das vezes, são desprovidas de educação sexual e auxílios para evitar esta. Contudo,a sociedade brasileira caminha lentamente para a resolução do impasse.   O pensamento retrógrado de grande parte dos brasileiros quanto à instrução sexual nos ambientes escolares prejudica o aprendizado das crianças sobre um assunto tão importante.Ademais, a péssima distribuição de preservativos e outros métodos que previnem a gravidez dificulta a obtenção destes pelas pessoas mais pobres, visto que a maior ocorrência de casos são nos ambientes mais carentes.     Pode-se analisar,portanto, que essa problemática persiste devido à ausência de educação e políticas públicas.Diante disso,o Poder Legislativo em conjunto com o corpo político devem criar uma lei que determine que crianças a partir de 10 anos possam ter educação sexual nas escolas,através de palestras ministradas por sexólogos. Ademais, o Ministério da Saúde deve fazer uma distribuição mais coerente de contraceptivos,através dos postos de saúde e farmácias.Outras medidas devem ser tomadas mas como dizia Oscar Wilde,o primeiro passo é o mais importante na evolução de um homem ou nação.