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Enviada em: 16/06/2017

É evidente que o conservadorismo excessivo controla a liberdade de expressão do indivíduo cujo o sexo ou sexualidade seja distinta. Atualmente vivemos em uma era onde virou moda enaltecer políticos que fomentam a violência, principalmente contra as minorias. Como se já não bastasse à falta de leis para proteger os mesmos, ainda, entretanto, as pessoas desse grupo têm que lidar com a falta de direitos que estão estabelecidos para todos os cidadãos da sociedade brasileira.      O Brasil é o país que mais mata LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), estima-se que a cada 25 horas um indivíduo desse grupo é morto no território brasileiro. Essa violência é resultado da ignorância de boa parte da população aliada à falta de providências do poder público para resolver o impasse. Segundo o Grupo Gay da Bahia, em 2013, os crimes de ódio contra essa comunidade, resultou em 312 assassinatos, deixando claro que há uma necessidade urgente de intervenção para esse problema social.     Além disso, há um grande descaso nos direitos dessas pessoas que compõem a sociedade brasileira. O direito de ir e vir, segurança, à vida, entre outros que são instrumentos essenciais para o ser humano estão sendo extinguidos, assim, não só causando a exclusão, como também o preconceito, a descriminação ou até mesmo assassinatos.    Segundo a teoria darwinista, os indivíduos da mesma espécie apresentam variações em todos os caracteres, fazendo com que não sejam semelhantes aos outros. Essa é a ideia sobre a orientação sexual no âmbito social. Com tudo, o Estado deveria criar não só uma lei análoga ao feminicídio para crimes de homofobia, como também meios para fazer denúncias sem que haja burocracia. Ademais, assegurar todos os direitos dos cidadãos brasileiros, assim garantindo que vivam em um país de igualdade. É necessária à discussão sobre gênero e sexualidade nas escolas, para que desenvolva uma maneira melhor de se viver com as diversidades.