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Enviada em: 24/08/2017

É de conhecimento geral que a homofobia, no brasil, é um grave problema que precisa de uma atenção especial. A partir da criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela ONU(Organização das Nações Unidas), na primeira metade do século xx, esse documento foi criado para garantir a integridade física e psicológica de todos os seres humanos. De fato, a homofobia é desrespeitar os homossexuais física e verbalmente. Nesse âmbito, é necessário impedir que a homofobia aconteça e promover mais educação para todos os brasileiros.       Em primeiro lugar, de acordo com o filósofo Aristóteles, o homem é um ser social. Esse pensamento se relaciona com a problemática da homofobia, já que alguns cidadãos homossexuais brasileiros não conseguem manter um convívio social harmônico, por sofrerem de constante insegurança e medo ao realizarem tarefas simples como ir ao trabalho ou sair em suas horas de lazer, porque eles estão cientes de que alguns cidadãos homofóbicos, que sabem que não serão presos, devido às brechas da lei, se aproveitam de que a homofobia ainda não é considerada um crime no Brasil e praticam-na deliberadamente.       Outrossim, o baixo investimento em  educação é um grande fator que potencializa os casos de homofobia, já que isso ocasiona a falta de escolas e universidades para atender a grande demanda de população existente ao longo do extenso território nacional. A falta de investimento nesse setor faz com que muitos brasileiros se afastem das escolas por motivos como precisar ajudar na renda familiar, entre outros. E no futuro, devido ao baixo nível de educação, cometem a discriminação e o preconceito contra os homossexuais, ao fazerem xingamentos ou até mesmo agredi-los física e verbalmente.       Torna-se evidente, portanto, que é preciso promover mais educação para todos os brasileiros como também impedir que a homofobia ocorra. O Poder Legislativo deve criar leis que tornem a homofobia um crime inafiançável e imprescritível e também leis que garantam um maior investimento anual e progressivo na educação. Somando a isso, através de parcerias com empresas privadas do setor de educação, o Estado deve aumentar a distribuição e vizualização da Cartilha contra a homofobia, que orienta todos os brasileiros de que a homossexualidade não deve ser tratada de forma discriminatória e preconceituosa, dessa forma essa cartilha seria distribuída para todos os cidadãos- em locais públicos- pelas empresas que fazem parte da parceria, e que receberiam 3% de isenção fiscal em troca do serviço.