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Enviada em: 14/09/2017

É indiscutível que a relação homoafetiva provoca divergências de opniões, principalmente entre os religiosos. Ainda assim, a questão do preconceito e violência se fazem presentes nesse cenário atual, perpetuando discurso de ódio aos casais homoafetivos. Dessa forma, é preciso rever os efeitos nefastos na atualidade para solucionar o impasse.   De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil é o pais com maior índice de mortes em consequências da homofobia. Diante disso, essa pesquisa só mostra o quanto a violência e intolerância fazem parte da nação brasileira. Ademais, esse receio a aceitação da escolha do próximo gera transtornos como destruidor de futuros,  exemplo este: depressão e até mesmo o ato do suicídio.   Outra questão relevante, nessa discussão, é a ideia de que segundo a Constituição Federal, todo cidadão tem direito à liberdade de expressão, sendo crime  de atitudes contrária a essa determinação, com isso, a homofobia, que muito oprime esse povo, é uma epidemia. Outrossim, isso ocorre devido ao pensamento pecaminoso desses atos proclamados principalmente pela igreja, pois há uma forte influência na esfera popular.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Como já dizia o filósofo Immanuel Kant : " o ser humano é aquilo que a educação faz dele". Diante disso, é preciso que as escolas junto com o Ministério da Educação (MEC), promova palestras conscientizando as crianças e adolescentes, abordando a diversidade para que no futuro haja mais pessoas mais empáticas. Ainda assim, deve-se, estabelecer como metas, intenças investigações por parte do governo, com o propósito de punir de forma severa, todas as atitudes sociais que descumpram à Constituição. Além disso, é necessário que tenha na sociedade que se diz laica, inclusão e debates acerca das modificações sociais, a fim de que possa ser esclarecido a aceitação para uma melhor convivência no País. Ações assim, fará da nação da diversidade, um lugar mais harmônico, e com menos receio sobre as escolhas de cada indivíduo.