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Enviada em: 18/09/2017
Durante a 2ª Guerra Mundial o homossexualismo foi perseguido e sofreu graves violências, em nome da “superioridade da raça ariana”. No entanto, tal assertivo, em pleno século XXI, ainda é vigente essa perseguição devido aos intelectos ideológicos dos indivíduos que defende a relação afetiva apenas entre pessoas do sexo oposto. Em primeiro lugar, é importante frisar que o conceito conservador permeia a sociedade contemporânea e corrobora em conflitos catastróficos que violam os princípios que asseguram a Constituição Federal de 88. Com base nisso, pode-se analisar os inúmeros casos registrados no Brasil, e que colocar o país em primeiro lugar no ranking mundial, no que se diz respeito à este pressuposto. O relatório dos Direitos Humanos afirma em pesquisa que, por dia são registrados 5 casos de homofobia, mas os números reais são superiores aos registrados. Outrossim, é notório que a relação homoafetiva provoca divergências de opiniões, principalmente entre os religiosos que defendem esse feito como abominação e que traz enraizado em sua cultura o conservadorismo. A bancada religiosa na Câmara dos Deputados contradiz a laicidade do Estado, e oriunda-se impasses que impedem a aprovação de leis e intelectos que asseguram a integridade moral desses indivíduos. Dessa forma, impulsiona-se no meio social a intolerância de gênero fermentando o crime de ódio. Ademais, para defender esse ponto de vista pode-se citar o caso da travesti Dandara que foi apedrejada e morta a tiros no Estado Ceará em março de 2017. Portanto, que o exercício que opressão física e psicológica contra esses indivíduos sejam combatida arduamente e em curto prazo. Por sua vez, o Estado Civil deve aprovar a lei que criminaliza a homofobia, e a mesma seja aplicada de maneira rígida na sociedade. Além disso, o Governo Federal e o Ministério da Educação devem criar politicas públicas na área da educação, comunicação e cultura, afim de formar uma sociedade menos preconceituosa e que reconheça no outro o igual.