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Enviada em: 22/09/2017

Segundo o site G1, a cada 25 horas um homossexual morre violentado, e a maioria dos casos ocorrem no Rio de Janeiro e São Paulo. Atualmente, muitas pessoas da comunidade LGBT não tem segurança para sair nas ruas, por exemplo. Além disso, esse assunto nem sempre é discutido nas escolas e na família, podendo criar seus filhos como intolerantes. Podemos perceber que, diante a tantos problemas esses indivíduos esperam por uma solução, para estarem mais protegidos.       Em primeiro lugar, medidas precisam ser estudadas e efetivadas para que o número de homossexuais agredidos e mortos diminua. E, com isso, é perceptível que uma lei poderia mudar estes dados: 67,5% das vítimas são homens, e a maioria são negros, também, o Brasil é o país que mais mata transexuais e travestis no mundo, segundo as estatísticas do Grupo Gay da Bahia. Por isso, é essencial procurar soluções, visto que de acordo com o Artigo 5 da Constituição Federal, somos todos iguais perante a lei, desse modo, essas pessoas continuam lutando pelos seus direitos.       Ademais, é de suma importância que os pais e o colégio converse e conscientize as crianças e do que é certo do errado. Diversas vezes alguns assuntos não são dialogados pelos familiares, o que é um problema, por que os pais junto com a escola têm o papel da educação informal e formal, respectivamente. Algumas famílias não discutem inúmeros assuntos, que são essenciais para a formação dessa criança ou jovem, pois é em casa que eles ganham a educação, para quando forem adultos saberem lidar com todas situações.            Em suma, sabendo dos altos índices de violência no país, atitudes precisam realizadas para reverter esse cenário. O  Poder Legislativo e o Executivo deveriam trabalhar em conjunto para que leis como a PL/22 realmente entrassem em vigor, e assim, diminuiria as mortes e aumentaria a segurança que essas pessoas tanto almejam. Além disso, a família deve conversar e conscientizar as crianças que cada um tem sua orientação sexual e que devem ser respeitadas. Segundo Immanuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele, ou seja, a educação é uma ferramenta que pode mudar o mundo. Com isso, a escola poderia apresentar projetos e palestras com a finalidade de explicar o que os homossexuais sofrem e que não devem ser julgados pela sua orientação sexual ou identidade de gênero. E, também o próprio indivíduo quando agredido deve denunciar, pois muitos não fazem isso. Enfim, realizadas as seguintes ideias as sociedades começaram a mudar.