Materiais:
Enviada em: 03/10/2017

Como expoente fundamental do desenvolvimento humano, de acordo com o sociólogo brasileiro, Betinho, está a diversidade. Entretanto, é observada a ascensão dos discursos de ódio, voltando de maneira unânime, aos homoafetivos. Resultando assim, em uma sociedade mais violenta, intolerante e discriminatória.    Em primeira instância, vale ressaltar que figuras políticas sempre conseguiram influenciar o pensamento das massas. Lembrança do período nazista, os discursos de ódio inflamam a população. Nesse sentido, intolerantes ganham espaço para difundir prejulgamentos de forma pública. Para ilustrar, após a nomeação do presidente norte americano, Donald Trump, movimentos neonazistas e a reformada "Ku Klux Klan" lideraram passeatas em 2017, discriminando minorias sociais, como a comunidade LGBT (gays, lésbicas, bissexuais, transexuais).    É fundamental pontuar ainda que, a violência é amplificada por esse estímulo ao preconceito. Segundo dados relatados no jornal, O Globo, morre aproximadamente uma pessoa de sexualidade não convencional por dia. Isso evidencia a necessidade de potencializar as políticas públicas de proteção a esse microcosmo. Não obstante "o medo do diferente é o pai do preconceito" como afirmou a escritora Lya Luft em Múltipla Escolha . A fim de exterminar esse, é preciso educar a sociedade civil, e não só atuar de modo a penaliza- la.    Em suma, na busca de concretizar o desenvolvimento humano, como afirmava Betinho, é preciso proteger a diversidade. Como medida, na esfera jurídica a criminalização específica à violência contra a comidade LGBT, em consonância à equidade resguardada na Constituição de 1988. Ademais, o MEC (Ministério da Educação) deve promover palestras nas escolas e universidades estimulando se não a aceitação o respeito as minorias.