Materiais:
Enviada em: 04/10/2017

O crescimento considerável da ferocidade e preconceito por parte da sociedade contra o LGBT, com o passar dos anos, infelizmente, vem tornando-se uma realidade a ser notada. Logo, percebe-se que a homofobia pode ser considerada um problema estrutural. Que por sua vez, está enraizado na cultura brasileira. Isso, está ligado a diversos setores como o político e violência simbólica. Sob esse aspecto, é necessário avaliar as principais causas e consequências no país nos últimos anos.          De acordo com dados do Grupo Gay da Bahia, em 2016, no Brasil, a cada 25 horas, um cidadão é agredido por causa da orientação sexual. Nessa perspectiva, por não existir uma lei que ofereça algum tipo de proteção ao ciclo LGBT e falta de delegacias especializadas, direcionado a esse tipo de crime, diante disso, muitos casos não são denunciados. Tendo em vista, o aumento de casos de assassinatos que passam de 300 mortes, apenas no último ano, como registrado pelo o GGB.          Além disso, a violência está muito além de questões físicas. Ela pode aparecer na posição de valores, hábitos e comportamentos sociais. O conceito definido pelo o sociólogo francês Pierre Bourdieu, abre a lacuna que o tecido nacional, ainda, guarda traços da cultura que os insere, por conta de atenção e reconhecimento do governo da diversidade sexual. Assim, essas agressões estão ligadas a um passado histórico marcado pela demonização do corpo e por formas recorrentes de tabus e intolerância.                       Em suma, a fim de solucionar esses desafios, o Congresso Nacional, deve propor e aprovar leis que busquem a punição àqueles que o infringir. Com o objetivo de, diminuir a agressividade e a prenoção existente no Brasil, buscando a socialização e a liberdade dos homossexuais, evitando assim, o conceito afirmado por Bourdieu. Ademais, com à ajuda do Inep, implantar matérias educacionais especializados em escolas e debates, no intuito de trazer o conhecimento e respeito a homossexualidade.