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Enviada em: 12/10/2017

Segundo Jean Paul sartre, `` A violência, seja qual for como ela se manifesta, é sempre uma derrota´´. Nessa perspectiva, os casos de homofobia crescem de maneira alarmante, ou seja, intolerantes estão violentando pessoas em razão da sua orientação sexual. Nota-se que, a agressão, independente da causa, é uma escolha desumana e mesquinha. A impunidade e a ausência de denúncia são os pretextos que auxiliam a alguns a persistência de tal preconceito. Em princípio,   De acordo com a Constituição Federal brasileira, todos possuem direitos, deveres e liberdade de expressão. Contudo, o mapa da violência exibe contradições que em 10 anos 465 seres humanos procuraram a delegacia devido à homofobia. Embora esses cidadãos os quais realizam tais delitos continuam os cometendo, visto que, os próprios defensores das leis não reconhecem a homofobia como uma violação. Dessa forma, percebe-se que ainda muitos irão morrer em virtude da negligência da justiça e por ter opção sexual diferente das demais.   Outrossim, no período do nazismo, os homossexuais eram mortos, uma vez que, eles acreditavam que isso era um vício e imoralidade. Então, deveriam ser combatidos, e os homossexuais não tinham a quem recorrer. Analogamente, algumas vítimas do Brasil não delatam esses feitos, porque entendem que os delinquentes podem ser soltos ou os delegados fazem vista grossa a situação. Portanto, para eles, às vezes, é inconveniente acusar algo que não surtirá resultado.     Evidencia-se, portanto, a necessidade de punir os indivíduos que violentam seres homoafetivos. Por isso, a Assembleia Legislativa deve formar uma emenda constitucional em prol dos gays, isto é, elaborar uma lei exclusiva a qual precisa colocar penas bruscas e prestação de serviços nas comunidades. Além disso, pagar uma multa ao prejudicado de no mínimo cinco mil reais. O governo federal pode gerar um número de um departamento contra a violência homossexual, assim, as vítimas terão mais segurança em realizar a denúncia e o processo pode ser mais rápido. O Ministério da educação pode inserir nas escolas um projeto de cinco dias, em todos os anos, com o tema respeito às diversidades no enfoque ao homossexualismo. O intuito dessa abordagem é incentivar a todos o respeito ao próximo e falar dos problemas que eles carregam, na quantidade de pessoas que morrem pela sua opção sexual. Com isso, haverá especialistas como sociólogos, psicólogos e psiquiatras que vão palestrar para todos os alunos, pais, professores e convidados a fim de levá-los a refletirem e mudarem as suas ações.