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Enviada em: 10/10/2017

Sob olhares plurais e singulares       Se para Jonh Locke o homem é como uma tabula rasa, onde o ser é inato ao conhecimento, o adquirindo ao longo da vida, pode-se dizer que o individuo não nasce homofóbico, mas torna-se homofóbico em meio a uma sociedade preconceituosa .É notório que na época atual houve avanços na conquista da cidadania para os LGBTT. Contudo,ideias contra a diversidade persistem.Assim,é fundamental que o governo junto a sociedade busque soluções para este inconveniente social.       Segundo a obra o Cortiço, do autor Aluízio de Azevedo, o homem é fruto do meio, sendo assim, a personagem Pombinha se tornou homossexual devido as influencias dentro do cortiço. É notório, que tal pensamento determinista esta presente na Idade Contemporânea,sendo alimentada pelo preconceito social e dogmas religiosos, acarretando na discriminação de muitas “pombinhas”, que são obrigadas a ouvir discursos inflamados de preconceito ao homossexualismo, de que não é alo correto, sendo uma escolha do ser .Contudo, a homossexualidade não é uma opção do indivíduo, mas algo biológico e natural. Assim,é preciso que a sociedade busque respeitar as diversidades.      Vale ressaltar que a obra cinematográfica, O Jogo da Imitação, do diretor Morten Tyldum, retrata a  contribuição de um cientista para a vitória da Inglaterra na Segunda Guerra Mundial, mas por ser gay, seu trabalho só foi divulgado meio século depois. Mesmo em um cenário pós-guerra, e com a Declaração dos Direito Humano garantindo por lei o direito a liberdade de escolha, só cresce os casos de homofobia no pais. Segundo o G1, a cada hora 25 pessoas são mortas devido a sua orientação sexual. Contudo, o Brasil vem caminhado para por fim a este preconceito. Prova disso foi a criação do Conselho Nacional LGBT, que busca combater esta descrição por meio de diretrizes governamentais, alem de atitudes como a aprovação do casamento homoafetivo.        Fica claro, portanto, a necessidade de combater a homofobia no Brasil. Assim, é fundamental que o Governo Federal, apoiando o Legislativo, crie e reforce leis que punam os casos de crimes homofóbicos. Além disso a mídia, junto a ONGs, deve promover palestras  que mostre os efeitos da homofobia para os indivíduos e a necessidade de respeitar a diversidade. Além disso, as escolas junto à família devem incentivar ideais de respeito ao próximo as crianças, já que estas serão futuros cidadãos, além de promover projetos, como jogos, onde toda comunidade em sua diversidade possa participar e aprender a lidar com as diferenças. Somando a isso, atitudes individuais como a denúncia em qualquer caso de desrespeito as diferenças. Assim, tais atitudes levarão a diminuição da homofobia, e quebrarão o paradigma determinista sofrido  pelas”pombinhas” do país.