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Enviada em: 12/10/2017

Albert Einstein, físico alemão, diz em sua famosa frase que “Triste época. Em que é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”. De maneira análoga nas ultimas décadas no Brasil e no mundo o preconceito tem se intensificado, sobretudo, contra os homossexuais que são vítimas de bullying, discriminação e até violência física e verbal.   Convém lembrar que casos de violência contra gays são freqüentes, a exemplo acontece quando casais homoafetivos se beijam em público são insultados e às vezes agredidos. Além disso, é válido salientar que em junho de 2016 ocorreu um atentado na boate Pulse, em Orlando, nos Estados Unidos, onde foram assassinadas 49 pessoas, o crime pode ser considerado um ato de homofobia, porque a boate Pulse era conhecida por ser frequentada pelo público LGBT. Nesse contexto é perceptível a que nível chega o preconceito.   Outrossim, é cabível enfatizar que a discriminação e o bullying contra homossexuais está presente desde a infância, às vezes em razão de apresentarem um comportamento fora do padrão imposto pela sociedade. Assim, muitos sofrem silenciosos com medo de assumirem o que são e serem ainda mais rejeitados, inclusive, pela família, por conseguinte, em virtudes desses fatores podem desencadear traumas, depressões e até mesmo suicídio.  Destarte, a fim de desintegrar o preconceito contra os homossexuais é necessário que a união dos três Poderes efetive as leis já existentes relacionadas aos crimes de homofobia e o Ministério da Educação inclua na grade curricular escolar a disciplina de Ética e Cidadania durante todo o ensino fundamental com o propósito de instruir a todos sobre os direitos e deveres de um cidadão. Soma se a isso a disseminação da discussão a cerca do respeito as diferenças nas redes sociais, em casa, na escola e na sociedade civil.