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Enviada em: 14/10/2017

No limiar do século XXI, o discurso de ódio na internet e atos de violência contra os LGBTs persistem no Estado brasileiro, com origem desde a colonização do país, com causas culturais e religiosas adotadas pela formação do indivíduo. Além disso, agrava-se a problemática da exclusão de pessoas ligada a inexistência de leis e pela mudança de mentalidade social.   Devido a enraizada cultura sexista e machista, somada a princípios religiosos, tem efeito a perseguição e reprovação na escolha da identidade de gênero. De maneira análoga, as novelas da televisão aberta brasileira tem abordado o tema, cujos desafios são mostrados na ficção como retrato da realidade. A evidência da ascensão e persistência  da homofobia é comprovada por pesquisas do GBD , que o ano de 2016 foi o mais violento registrados 343 mortes.   Por certo, de maneira genérica, o Brasil possui na sua constituição Federal de 88, no artigo 3 a seguinte ideia: ''Promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação'', a problemática se destaca em não existir leis que criminalizam a homolebotransfobia, ou seja, crimes de ódio, o que exclui indivíduos homossexuais.   Evidencia-se, portanto que o governo através do Poder Judiciário em ação conjunta com o Poder Legislativo, aprove leis eficientes em busca de combater a homofobia em questão no Brasil, com a criação de postos de denuncia e delegacias especializadas em todas as cidades para atender toda  população, além disso para somar com as novelas e propagandas a fim de incentivar a denuncia, desse modo alcançar-se-a uma sociedade que respeita, com o objetivo de combater a homofobia.