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Enviada em: 22/10/2017

Segundo Pitágoras, pai do conceito de Justiça, educando as crianças não seria necessário castigar os homens. Diante desse assertivo pensamento, é evidente que, toda penalidade futura pode ser evitada. Mesmo assim, no Brasil, muitas pessoas homoafetivas sofrem em decorrência da homobofia. Nesse contexto, dois fatores não podem ser negligenciados, tais como, os preconceitos e até mesmo a violência.      Em primeiro lugar, todos somos iguais, é o que diz a Constituição Federal de 1988. Por sua vez, ninguém pode ser discriminado por cor de pele, fé religiosa ou também pela opção sexual. Mas, na realidade, não é o que acontece, todos os dias homossexuais enfrentam problemas para conseguir emprego, sendo tratados diferente dos demais na hora de uma entrevista. Certamente, essa intolerância passa longe de comprovar as qualidades que possuem esses cidadãos.        Constata-se também, além dessa rejeição - muitas vezes - ela vem acompanhada de violência. Conforme dados do Grupo Gay da Bahia, uma ONG que defende os direitos desse grupo, revela que em média uma pessoa morre, por motivos homofóbicos, a cada 25 horas. Essa triste fatalidade, tornou o país líder mundial em crimes do gênero. Tal fenômeno brutal, não deve ser orgulho de nenhuma nação.          Portanto, sem dúvida, que diante dos males gerados pela questão homofobia, possam ser reduzidos com uma boa educação. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação juntamente com as escolas promoverem -  no próprio colégio - palestras para pais, alunos e professores sobre a importância do respeito ao próximo. Não obstante, o Governo Federal e Estadual devem intensificar o número de campanhas de conscientização em favor  da igualdade entre todos, através dos jornais, revistas e telenovelas. Assim de fato, o homem não será tão castigado no futuro.