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Enviada em: 11/03/2017

No século XVIII, a Revolução Industrial alterou a relação produtiva do homem e provocou graves consequências à natureza. Na contemporaneidade, entretanto, o desenvolvimento sustentável é ignorado e diversas práticas nocivas ao planeta ainda se perpetuam. Nesse contexto, fatores de ordem econômica, bem como ambiental, caracterizam o dilema da atuação das indústrias na sociedade.   De início, é importante ressaltar a influência das grandes empresas nesse cenário. Com a utilização da obsolescência programada na fabricação de aparelhos, essas indústrias estimulam a compra desenfreada e, consequentemente, maiores explorações dos recursos naturais. Nesse sentido, o consumismo tornou-se a prática do século e expõe graves impasses no alcance da sustentabilidade.   Outrossim, os impactos ambientais decorrentes desse quadro são inúmeros. Dentre eles, a produção exagerada de lixo e o seu descarte inadequado ganham destaque, já que atrapalham o equilíbrio da natureza. Tal realidade é apresentada no filme de animação "Wall-E", onde o planeta Terra teve que ser desocupado devido ao excesso de resíduos gerados. Dessa forma, é evidente a necessidade de mudanças para que essas problemáticas sejam minimizadas.   É notória, portanto, a relevância de fatores econômicos e ambientais no tema abordado. Nesse viés, as escolas, em consonância com a mídia, devem conscientizar a população acerca do consumo consciente. Essa medida pode ser efetivada por meio de palestras e debates nas salas de aula, além de propagandas educativas nos veículos de comunicação. Paralelamente, cabe ao Governo, por intermédio dos órgãos responsáveis, conferir um destino adequado ao lixo. A ideia é construir aterros sanitários e reduzir o acúmulo de resíduos, mediante a elaboração de leis para essa área. Assim, a sociedade brasileira se tornará mais harmônica e coesa.