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Enviada em: 18/03/2017

Meio Ambiente: Um fornecedor limitado  Durante o século XVIII, no primeiro apogeu industrial europeu, uma série de impactos ambientais começou a vigorar, recorrente da grande febre consumista que, a partir daquele momento, se tornou uma cultura. Manias que transformaram a natureza em uma grande fornecedora, que recebe em parcelas, grandes montanhas de lixo, que hoje, assombra e compete por espaço com cidadãos do mundo todo.   É inegável o fato de a natureza estar fatigada com o mal que já passou, e continua sofrendo, graças às ações humanas exageradas. Se todos os 4.8 bilhões de anos da Terra se resumissem em um único dia, o ser humano apareceria nos últimos 20 segundos, e nessa fração de minutos, conseguiu condenar a existência de dezenas de espécies, como mostra um estudo da organização internacional Greenpeace. Esse fenômeno que tem tomado grandes proporções,  com espalhamento de materiais tóxicos e desmatamento de grandes florestas.   Ao passo que as necessidades consumistas crescem, as empresas, como forma de explorar essa situação, produzem cada vez mais. A utilização de materiais naturais nas indústrias é uma forma de evitar uma ampliação dos impactos ambientais, como materiais biodegradáveis que, apesar  de causar um certo dano,  não se comparam a compostos sintéticos que tem o tempo de decomposição na ordem de centenas de anos. A produção dos biodegradáveis, porém, acaba sendo menos atraente para os consumidores, com grandes gastos investidos (como pesquisas e aprimoramento), e pouco retorno capital às fábricas, que tem como objetivo lucrar mais e mais.  O excesso produzido acaba tendo um destino nada interessante, dividindo espaço com meios naturais e tornando habitats inapropriados. Toda a matéria produzida, em algum momento deixará de ser utilizada, levando o consumidor a depositá-la em locais inadequados, como aterros sanitários, córregos e rios, que de certa forma acaba se tornando uma imensa pilha de lixo que contamina toda a superfície.  Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse, a cultura do consumo exagerado é um grande problema ao consumidor e também ao meio ambiente, que além de ceder recursos para a produção também servirá como destino final. A fiscalização deve ser melhor explorada, tendo em vista que rios são alvo do descarte ilegal, como os rios Tietê e Pinheiros. O Governo Federal junto das administrações estaduais e Ministério Público devem investir em fiscalizações e penas mais rígidas para crimes ambientais, campanhas televisivas com âmbito de controlar o consumismo, influenciar costumes como a reciclagem e a utilização de materiais biodegradáveis