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Enviada em: 22/03/2017

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher seu modo de agir. Logo, recai sobre o homem o compromisso de tornar o mundo mais sustentável. No século XXI, a preocupação com os impactos ambientais do consumo, vem tornando-se cada vez maior, pois o consumismo, emergido em companhia do capitalismo, está sendo cada vez mais exorbitante, o que prejudica o meio ambiente, através da produção de lixos e da remoção de matéria-prima da natureza.  Em primeiro lugar, na era contemporânea, no Brasil, o problema a ser resolvido foi resultado da terceira Revolução Industrial. Por meio do avanço acelerado da ciência e da tecnologia, aparelhos celulares caem em desuso. Essas tecnologias inventadas como, celulares, computadores e televisões são deixados de lado em razão do lançamento de um mais recente. Esse consumo, é desnecessário visto que, os aparelhos abandonados, na maioria das vezes, ainda estão em bom estado de uso.   Em segundo lugar, sabe-se que para atender toda a demanda da população é necessário retirar recursos da natureza, fabricar e transportar materiais, além de ser impreterível o uso de energia elétrica e de água. Logo, todo esse processo gera emissão de gases poluentes, degradação, devastação ambiental e consequentemente, a destruição de ecossistemas. De acordo com Immanuel Kant, filósofo Alemão, “Não somos ricos pelo que temos, e sim pelo que não precisamos ter”, tal frase, retrata das futilidades do ser humano, que está mais preocupado em ter o que não é necessário.    Seguindo a ideia do sociólogo Francis Bacon, a consciência é a estrutura das virtudes. Logo, fica evidente que a consciência é a base para a superação do consumismo exagerado. Portanto, cabe ao governo realizar uma fiscalização mais eficaz, a fim de que proíba a criação de propagandas com ideologias consumistas. Além disso, deve ser ministradas palestras nas escolas para pais e filhos, que os instruam sobre o consumo consciente.