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Enviada em: 24/03/2017

Consumo e produção inteligente     A produção em massa advinda da evolução da indústria permitiu o consumo de bens excessivos. Neste processo, os impactos ambientais nem sempre foram levados em consideração e calculados prevendo insustentabilidade. Sendo assim, para entender os impactos ambientais do consumo no atual século é necessário entender suas causas e as consequências ambientais.   Em primeiro plano, o desenvolvimento industrial e a hegemonia do sistema capitalista no mundo pós guerra, contribuíram pra que atualmente o consumismo tenha se tornado um fator de desequilíbrio ambiental de curto a longo prazo. Por consequência, os impactos ambientais vão desde a poluição do ar, água e florestas, prejudicando biomas de forma permanente. E, segundo o ambientalista escocês, Arne Naess, com o conceito de ecologia profunda, cada elemento da natureza deve ser preservado e respeitado para garantir o equilíbrio do planeta.    Somando a isso, ha ainda como resultado negativo o desmatamento em grande escala para obtenção de matéria prima para servir como suporte de produção, que resultou inclusive na perca de 95% da mata atlântica. Os danos - sobretudo na região sudeste do país - são visíveis em áreas com empresas de produção, como por exemplo, no estado de São Paulo.   Portanto, é necessário que os cidadãos façam um consumo seletivo, dando preferência a produtos recicláveis. Em consonância, as empresas devem visar a sustentabilidade ambiental para que não haja prejuízos. Bem como, o Estado deve garantir através de leis e da fiscalização que esta seja garantida. A mídia deve divulgar campanhas de conscientização publicitárias através do radio, rede sociais e internet para incentivar a população a fazer um consumo inteligente. Pois, dessa forma os impactos ambientais já existentes podem ser amenizados e futuros podem ser evitados. Tanto o consumo inteligente quanto a produção inteligente garantem manutenção á vida.