Materiais:
Enviada em: 28/03/2017

A Primeira Revolução Industrial, no século XVIII, pode ser caracterizada como uma das raízes do consumismo. Neste contexto, o excesso de consumo gera a exploração demasiada da natureza e o acúmulo de lixo, gerados na produção e descarte dos bens materiais. Logo, são observadas impactos ambientais, como aquecimento global e poluição dos rios, devido a falta de conscientização da sociedade.   Por certo, a exploração da natureza pode levar o esgotamento de bens naturais, como os combustíveis fósseis. Para ilustrar, de acordo com o site BBC, os recursos naturais estão sendo consumidos mais rápidos do que a natureza pode renová-los. Como consequência, poderá faltar condições para a geração de produtos essenciais para a vida, como alimentos. Além disso, a produção desenfreado polui o meio ambiente, pois libera dióxido de carbono, poluindo a atmosfera e aumentando a temperatura global.    Ademais, a falta de sustentabilidade cria o aumento de resíduos no ambiente. Como exemplo, segundo o site jornalístico G1, apenas 3% do lixo produzido no Brasil é reciclado. Como resultado, o descarte do mesmo pode levar a poluição dos lençóis freáticos e disseminação de animais transmissores de doenças, como ratos. .Por fim, na ausência da reciclagem, é necessário produzir novos bens, que, futuramente, produzirão mais lixos.   Portanto, medidas são necessárias para impedir os impactos ambientais gerados pelo alto consumo. Tais como, o Governo deve incentivar a compra de materiais reciclados, através da diminuição dos impostos em bens reciclados. Desta forma, eles ficarão mais baratos, o que alavancará a venda. Além disso, as escolas, em parceria com Ongs, devem mostrar a importância do consumo consciente. Para isso, palestras ministradas por professores e biólogos são necessárias. Assim sendo, a população saberá os males gerados pelo consumismo e a importância do descarte adequado dos resíduos. Dessa maneira, os impactos ambientais do consumo serão freados, através da conscientização. Afinal, segundo Aristóteles, a natureza não faz nada em vão.