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Enviada em: 07/04/2017

O consumo e seus impactos ambientais é uma questão que está em foco e deve ser analisada e discorrida, levando em consideração suas implicações ambientais, sociais e econômicas. Nesse sentido, a obsolescência programada e a grande quantidade de propagandas nos meios de comunicação geram consequências prejudiciais ao indivíduo e a sociedade, como a Oneomania e a destruição dos ecossistemas. Dessa maneira, garantir o consumo de bens materiais sem prejudicar o futuro e o meio ambiente, é um desafio a ser enfrentado tanto pela população quanto pelos governos. Nesse contexto, as empresas precisam das propagandas para garantir a venda de produtos. No entanto, o indivíduo pode não se vender as propagandas e não adquirir bens inúteis e supérfluos, comprando apenas um tipo de maquiagem ou um tipo de videogame por exemplo. Com isso, pode-se aproveitar melhor um bem, evitar o seu descarte e diminuir a produção de lixo gerada pela pessoa. Dessa forma, percebe-se que garantir uma educação de consumo consciente para população não é uma opção, mas uma necessidade. Além disso, os produtores reduzem a vida útil dos bens materiais – principalmente em eletrônicos – e aumentam a dificuldade do conserto para lançar um produto novo em pouco tempo e tornar o antigo obsoleto. Essa obsolescência programada acelera o avanço da tecnologia a um custo pesado para a sociedade. Para produzir equipamentos eletrônicos, são extraídos recursos limitados da terra, como metais preciosos e metais pesados, e como a demanda de bens eletrônicos é alta, a extração desses recursos é elevada. Assim, a geração futura enfrentará escassez dessa matéria prima caso não sejam encontradas alternativas tanto ao padrão de consumo quanto à produção desses bens. Os impactos do consumismo no Século XXI é realmente um problema: a quantidade de matéria prima extraída põe em risco o futuro dos bens materiais e os hábitos de consumo produzem uma quantidade de lixo que destrói os ecossistemas. Portanto, deve ser criado um acordo de desenvolvimento sustentável entre os países do globo para limitar a extração de recursos naturais ao quanto a terra se regenera, sendo feita e gerida pela ONU (Organização das Nações Unidas) e com a quantidade máxima possível de países participando desse acordo. Ademais, as empresas, as ONGs e os governos precisam garantir um consumo consciente da população, através de palestras concedidas por financistas e economistas. Logo, os impactos do consumismo serão reduzidos e, só assim, conseguirá garantir que as próximas gerações desfrutem desses produtos.