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Enviada em: 10/04/2017

Poluição. Buraco na camada de ozônio. Chuva ácida. Os impactos ambientais ocasionados pelo consumo humano estão cada vez mais graves, o que torna urgente a intensificação da sustentabilidade. Diante disso, é fundamental abordar sobre os efeitos da industrialização e as ações que buscam revertê-los.    Em primeira análise, cabe ressaltar que a industrialização é uma das principais causas dos problemas que o meio ambiente enfrenta atualmente. A ampliação do número de veículos nas ruas, por exemplo, é responsável pelo alto índice de emissão de gases poluentes, o qual, em parceria com o aumento da utilização do CFC (clorofluorcarbono), usado em aerossóis, causa o buraco na camada de ozônio, o que pode desencadear a cegueira. Além disso, contribui para a produção de chuva ácida, a qual danifica o solo e a água, afetando não só a natureza, mas também o próprio ser humano, uma vez que acarreta problemas respiratórios e ainda pode corroer matérias usados em construções. Dessa forma, pode-se afirmar que a industrialização, ao provocar danos ao meio ambiente, prejudica a si mesmo.   Todavia, deve-se apontar os meios encontrados para diminuir os impactos ambientais. O Protocolo de Montreal, por exemplo, visa diminuir o uso do CFC e de outros gases que possam prejudicar a camada de ozônio. Ademais, há o Protocolo de Kyoto, que busca reduzir gases poluentes, como o metano, o óxido nitroso, o hexafloureto de enxofre, entre outros. Desse modo, vê-se que propostas eminentes para acabar com os problemas ambientais existem, cabendo aos países participantes cumprir com as metas estabelecidas, a fim de estabilizar a atmosfera.    Fica claro a necessidade de haver propostas que interfiram nas ações industriais, para que elas não  continuem degradando o meio ambiente. Em razão disso, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) deve criar projetos que visem a contenção de desgastes ambientes por meio de gases poluentes. Além disso, é essencial que o MMA, em parceria com o Ministério da Educação, promova campanhas educativas para que os cidadãos busquem cuidar de seu planeta, como na utilização de bicicletas e de catalisadores nos carros. Contudo, o Protocolo de Montreal e de Kyoto devem ser respeitos e cumpridos, pois de nada basta a teoria sem a prática. Ademais, pode-se sugerir a substituição do CFC pelo uso de uma mistura do butano com propano, o que seria menos prejudicial e com custo reduzido.