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Enviada em: 16/04/2017

Vivemos em uma sociedade de consumo, prezamos o ter em detrimento de recursos humanos e naturais. A cultura consumista instaurada nas pessoas gera impactos como o ambiental. E esse por muitas vezes, pode ser evitado com o uso consciente e a implantação de novas tecnologias para o descarte correto dos resíduos.   Quando o documentário americano, A história das coisas, demonstra o consumo sem critério que contribui para a destruição do planeta, corrobora os impactos ambientais do século XXI. Cada vez mais lixo é gerado e sua deposição é feita de maneira incorreta na maioria das vezes, provado pelo panorama da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza (Abrelpe), um total de 1.559 municípios usam lixões a céu aberto. Eles só trazem malefícios a sociedade, a exemplo temos um dos problemas, a contaminação dos aquíferos pelo chorume.     A agricultura também tem sua parcela de culpa, pois para se ter a elevada produção exigida pelo mundo excessos são realizados nos campos por meio do uso escancarado de defensivos agrícolas e a massificação das terras, causando perda na qualidade dos produtos e a contaminação do meio ambiente.    Portanto, fica evidente que medidas são necessárias para combater os impactos ambientais gerados pelo consumo exagerado. A ação conjunta do Governo Federal, Estadual e Municipal para banir os lixões e implantar aterros sanitários, afim de evitar a contaminação dos solos e das águas. O Ministério da Agricultura deve orientar e fiscalizar os agricultores para o uso adequado de pesticidas, como também a implantação de rotação de culturas, evitando assim a inutilização da terra. Deve-se lançar mão das novas tecnologias como: aplicativos de celular que calculam a quantidade ideal de agrotóxicos para a área a ser dedetizada, o projeto já existe em São Paulo, mas necessita de apoio do Governo para atingir a todos os produtores. Assim, como a implantação de pirolisadores, modernos e eficientes incineradores com produção mínima de resíduos.