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Enviada em: 17/04/2017

Conscientizar a partir do bolso   Com a acumulação de capital advinda na Idade moderna e o desenvolvimento mercantilista presente no século XV, surgiram práticas de consumo díspar contínuo que se solidificaram e estenderam à contemporaneidade, afetando camadas sociais distintas, desestruturando a lógica de reabastecimento natural de matéria prima, acelerando ou intensificando processos inatos ao planeta, com a agregação de elementos tóxicos.   A sociedade e as descobertas eletro informacionais se correlacionam com o prejuízo ambiental de emissão e retirada predatória de produtos, gerando mais lixo e desenvolvendo uma nova camada social em um estágio de subsistência, vivendo em áreas de proliferações infecciosas.  Em relação ao ambiente e a vida Newton afirmava que ,"O que sabemos é uma gota e o que ignoramos um oceano", em consonância à evolução de um conhecimento que desrespeita os limites do planeta, voltando-se a um desenvolvimento irresponsável que se mostra  muitas vezes desastroso como em Fundão de Mariana, que retrata os efeitos devastadores da produção e retirada de minérios para um consumo incongruente em respeito ao lucro.   Plataformas que dinamizem a obtenção de capital e a criação de impostos contra o desperdício seriam um alerta à criticidade e importância de defender os bens naturais em que se encontram a vida , associando o Ministério da Indústria e Comércio ao do Meio Ambiente, promovendo verdadeiramente um acordo que possibilite a definição de limites de emissão de substâncias tóxicas, o descarte e o aproveitamento correto de produtos,  além da criação de um novo setor  que lide, com segurança, desses produtos, neutralizando impactos socioambientais.