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Enviada em: 10/04/2017

Estamos inseridos no meio ambiente e a todo instante interagimos com ele, a sua preservação é uma garantia de bem-estar e de uma vida saudável para todos os seres vivos. Todavia, vivemos em uma era contaminada pelo consumismo exagerado e inconsciente, onde a busca pelo “ter” gera a exploração exagerada dos recursos naturais, desencadeando prejuízos ambientais e sociais, e colocando em risco o planeta e a população.  Uma das marcas da sociedade atual é o consumismo, onde grande parte da sociedade encontra satisfação e prazer nessa prática capitalista que têm deixado resultados preocupantes no meio ambiente natural. A população mundial vem crescendo a cada ano, e isso gera o aumento do consumo, porém, o consume excessivo faz com que a natureza não consiga repor de forma satisfatória o que vem sendo consumido. Esse fato gera o desequilíbrio ambiental e a desigualdade, pois alguns consomem mais do que precisam e outros menos do que o necessário.  Os principais danos decorrentes da poluição associada ao uso do solo são: A disposição inadequada de resíduos sólidos leva à infiltração do chorumepara as camadas mais profundas, que causam a contaminação dos solos, de aquíferos subterrâneos e de mananciais; Disposição inadequada de resíduos sólidos com a presença de elementos, compostos e/ou metais pesados nas embalagens de papel, cartão, papelão, de produtos alimentícios, jornais, revistas etc., com tintas de impressão gráfica líquida ou pastosa.  Como dizia Immanuel Kant ‘’O ser humano é aquilo que a educação faz dele’’ e para acabar com esse problema do consumo excessivo e diversas vezes desnecessário o governo federal com parceria com o ministério da educação deveria implantar palestras em salas de aulas para que as crianças desde bem jovens pudessem reconhecer que algo que parece simples como imprimir algo com uma folha não reciclada pode prejudicar e muito o meio ambiente.