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Enviada em: 11/04/2017

Num panorama geral, a partir da segunda metade do século XX, houve a terceira revolução tecnológica que de forma influente acoplado com o neoliberalismo econômico, mudou os meios de consumo da população. Esse fato aumentou os impactos ambientais pela falta de senso ao comprar compulsivamente produtos tecnológicos, que na maioria das vezes, serão descartados incorretamente prejudicando o meio ambiente e a saúde dos cidadãos.       O apogeu da era da informação mais visível nas ultimas décadas, aumentou cada vez mais a preocupação com a forma que estes produtos serão descartados, como se já não bastasse os embates causados na produção desses resíduos. A política de consumo implantada na grande massa corrobora a proporção do problema, ao passo que o intuito é somente alimentar o "Capitalismo Selvagem", como afirma Karl Marx em sua crítica a falta de prudência com a sociedade e consequentemente com a natureza.         Importante salientar que todo esse processo está causando o acúmulo de lixo em aterros quase sempre impróprios, ocorrendo a forte liberação de de chorume no solo e gases tóxicos no ar. O solo comprometido, passa sólidos pesados para as bacias hidrográficas desqualificando a água potável, assim, como os gases que através da respiração serão inalados contribuindo para pouca qualidade de vida e gerando diversos problemas de saúde.           Portanto medidas são necessárias para resolver esses impasses. Para diminuir o consumismo seria importante que o poder executivo mudasse as políticas econômicas liberais, e usasse a mídia para influenciar os cidadãos a serem mais sustentáveis no consumo. O Ministério da Saúde e do Meio Ambiente poderiam trabalhar juntos a fim de controlar os problemas da saúde a curto prazo, e como medidas a longo prazo, investir no descarte e tratamento dos grandes lixões.