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Enviada em: 16/04/2017

A sociedade vem evoluindo e buscando novos meios de tecnologia e inovação constantemente. Entretanto, ao passo que a evolução por meio da globalização chega, o consumismo e os diversos impactos causados por ele ganham maior espaço. Dessa maneira, percebe-se que o descaso da maior parte das corporações, e grande parte da sociedade, em ter um modo de produção e vida mais sustentável, dificulta a não ocorrência desses abalos no meio ambiente.   Uma das consequências imediatas da falta de sustentabilidade das empresas é o aumento de produtos de obsolescência rápida. Nesse sentido, por ser de curto prazo, os itens tornam-se sem utilidade mais rápido, o que dificulta o menor consumo e o fim no qual o artefato terá, que é um dos grandes fatores responsáveis pelos negativos impactos ambientais. Como resultado, a natureza é amplamente prejudicada e responsiva com desastres naturais que afetam milhares de pessoas.    Além disso, a noção de sustentabilidade em uma sociedade altamente consumista ainda não foi plenamente alcançada. Isso ocorre, em grande parte, devido à falta de uma educação ambiental mais ampla, que possa demonstrar o quanto o consumo desenfreado pode gerar males ao meio ambiente. Analogamente à frase de Thomas Hobbes, a qual ele diz que o homem é o lobo do homem, pode-se associá-la ao ser humano e o prejuízo de suas ações que retornarão a ele mesmo, por meio de enchentes, deslizamentos, contaminações e outros. Por conseguinte, a harmonia social e ambiental, afetada pela globalização desenfreada e alienação ecológica, perpetua a vigência de desastres naturais.  Pode-se dizer, portanto, que o estilo de vida que as empresas e a sociedade têm, são causadores de abalos ambientais extremamente perigosos à humanidade. É necessário que as empresas em parceria com o Ministério do meio ambiente torne sua produção cem por cento sustentáveis e divulgue, por meio de campanhas midiáticas, a importância de um consumo mais consciente.